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bolao da sorte,Sala de Transmissão ao Vivo, Eventos de Jogos em HD e Interação com o Público, Conectando Você a Uma Comunidade Global de Fãs e Jogadores Paixãoados..De fronte da Casa da Torre, separada pela rua, ergue-se uma casa com a mesma traça, ligeiramente mais baixa, construída pouco mais ou menos na mesma época por João de Ilharco Temudo, que foi tabelião e escrivão (proprietário) das notas, órfãos, público e judicial de Oliveira do Conde (1 de Abril de 1627) em sucessão a seu sogro António de Azevedo. Deste João de Ilharco foi genro sucessor o antedito Dr. Domingos Tavares, e deste foi filha sucessora Catarina de Ilharco Temudo, que casou em 1688 com o Dr. Manuel Ferraz da Fonseca, ambos ainda referidos como senhores da dita casa nas ''Memórias Paroquiais'' de 1758, apesar de então serem já falecidos, como o próprio autor diz depois, quando refere a filha e os netos. Com efeito, quando as ''Memórias'' foram escritas a casa estava desabitada, pois dos filhos deste casal só a filha D. Maria de S. José sobreviveu, tendo casado em 1734 com seu primo Manuel José Tavares, capitão que foi no Brasil, com quem viveu na sua quinta do Cerrado, em Oliveirinha. E foram estes que venderam, justamente em 1758, a casa em Oliveira do Conde ao Dr. José de Soveral Tavares, que aí viveu enquanto seu pai morou, em frente, na Casa da Torre, passando depois o conjunto a ser, em geral, denominado como Casa da Torre. Mas a casa comprada também era conhecida como ''Casa da Frente''. Mais tarde, foi também chamada ''Casa Amarela'' ou ''Casa do Dr. Juiz'', permanecendo na família até finais do século XX, quando foi vendida.,A principal deficiência na rede viária que o IP 2 virá substituir encontra-se na cidade de Évora, onde actualmente a única alternativa para as ligações norte-sul é o atravessamento da cidade. Para colmatar esta lacuna encontra-se projetada uma variante de 22 km em perfil de auto-estrada entre o nó da A 6 e São Manços. Essa variante já esteve em obras, mas acabou por ser suspensa em 2011 e em 2016 a construção foi cancelada. A partir daí tem início um troço já em serviço até à Vidigueira. Entre a Vidigueira e São Matias estão concluídas as obras de reconversão da N 18 em itinerário principal, tal como acontece com o troço a sul de Beja até Castro Verde. Pelo meio, a variante de Beja, que terá uma extensão de 15 km em novo trajecto, encontra-se projectada mas não há indicação de que possa ser construída num futuro próximo..
bolao da sorte,Sala de Transmissão ao Vivo, Eventos de Jogos em HD e Interação com o Público, Conectando Você a Uma Comunidade Global de Fãs e Jogadores Paixãoados..De fronte da Casa da Torre, separada pela rua, ergue-se uma casa com a mesma traça, ligeiramente mais baixa, construída pouco mais ou menos na mesma época por João de Ilharco Temudo, que foi tabelião e escrivão (proprietário) das notas, órfãos, público e judicial de Oliveira do Conde (1 de Abril de 1627) em sucessão a seu sogro António de Azevedo. Deste João de Ilharco foi genro sucessor o antedito Dr. Domingos Tavares, e deste foi filha sucessora Catarina de Ilharco Temudo, que casou em 1688 com o Dr. Manuel Ferraz da Fonseca, ambos ainda referidos como senhores da dita casa nas ''Memórias Paroquiais'' de 1758, apesar de então serem já falecidos, como o próprio autor diz depois, quando refere a filha e os netos. Com efeito, quando as ''Memórias'' foram escritas a casa estava desabitada, pois dos filhos deste casal só a filha D. Maria de S. José sobreviveu, tendo casado em 1734 com seu primo Manuel José Tavares, capitão que foi no Brasil, com quem viveu na sua quinta do Cerrado, em Oliveirinha. E foram estes que venderam, justamente em 1758, a casa em Oliveira do Conde ao Dr. José de Soveral Tavares, que aí viveu enquanto seu pai morou, em frente, na Casa da Torre, passando depois o conjunto a ser, em geral, denominado como Casa da Torre. Mas a casa comprada também era conhecida como ''Casa da Frente''. Mais tarde, foi também chamada ''Casa Amarela'' ou ''Casa do Dr. Juiz'', permanecendo na família até finais do século XX, quando foi vendida.,A principal deficiência na rede viária que o IP 2 virá substituir encontra-se na cidade de Évora, onde actualmente a única alternativa para as ligações norte-sul é o atravessamento da cidade. Para colmatar esta lacuna encontra-se projetada uma variante de 22 km em perfil de auto-estrada entre o nó da A 6 e São Manços. Essa variante já esteve em obras, mas acabou por ser suspensa em 2011 e em 2016 a construção foi cancelada. A partir daí tem início um troço já em serviço até à Vidigueira. Entre a Vidigueira e São Matias estão concluídas as obras de reconversão da N 18 em itinerário principal, tal como acontece com o troço a sul de Beja até Castro Verde. Pelo meio, a variante de Beja, que terá uma extensão de 15 km em novo trajecto, encontra-se projectada mas não há indicação de que possa ser construída num futuro próximo..